Molí Vell de La Mola
✅ Memórias da Formentera de nossos ancestrais.
✅ Tecnologia do século XVIII em perfeitas condições.
✅ Permite visitas no interior.
✅ Memórias da Formentera de nossos ancestrais.
✅ Tecnologia do século XVIII em perfeitas condições.
✅ Permite visitas no interior.
A bigarra do Molí Vell de La Mola conserva uma data gravada que mostra o ano de 1778 e a data de construção desta máquina sempre foi considerada com tecnologia do século XVIII.
Moinho de farinha com seis lâminas ou velas, de construção cilíndrica e com duas portas voltadas uma para a outra na base do mesmo que dão acesso ao piso inferior de onde se pode aceder, através de uma escada em caracol, ao piso superior onde encontramos as máquinas e mós, além de duas pequenas janelas.
Um documento histórico ligado ao próprio moinho mostra-nos o contrato de compra datado de 1781, apenas três anos após a sua construção, onde Bartomeu Mayans compra o moinho por 8.000 libras de lã.
Desde então, o moinho é propriedade da mesma família, passando de geração em geração a propriedade e exploração comercial do mesmo, transformando o grão em farinha para alimentação e subsistência dos moradores de El Pilar de La Mola.
Com a chegada da eletricidade no século 20, o moinho de vento perdeu sua importância no futuro da sociedade La Mola e, embora suas pedras e sistema de trabalho tenham sido adaptados por um período para poder funcionar com um motor elétrico, o sistema funcionou caminho por alguns anos.
A evolução tecnológica levou ao desuso do moinho, que se deteriorou ao longo dos anos, o que levou Joan des Moliner, o último moleiro de Formentera, a transferir a propriedade do Molí Vell de La Mola para a Fundación Illes Balears em 1994, que, sob a ordens de Joan, restaurou-o e até o colocou em funcionamento uma última vez antes de ser atracado
Atualmente, o moinho é considerado o mais bem preservado de todos os moinhos das Ilhas Baleares e, de fato, pode entrar em operação se for considerado apropriado.
Esta obra de engenharia pode ser visitada tanto no exterior como no interior e conta com uma guia excepcional, María des Moliner, esposa de Joan des Moliner (1928-2016), que trabalhou com o marido durante 10 anos na exploração industrial do moinho.
Esta é uma visita que recomendamos especialmente porque não é só para ver e fotografar a maquinaria que representa o moinho, mas também para poder partilhar uma conversa com a Sra. María, que lhe poderá contar inúmeras anedotas e curiosidades sobre o moinho e sobre Formentera onde trabalhei muito mas onde vivias sem stress.
Uma vida que muitos de nós agora fingem e que era o habitual naquela época.